"Duas cenas, dois perigos, um só dano: entre a simbiose e a desterritorialização vivida como finalidade em si mesma, quem sai perdendo é o amor.
Então o amor é impossível? Nem tanto."
Em tempos de reestreia do "Primeiro Amor", vale a pena conferir a discussão trazida por Suely Rolnik em seu texto "Amor: o impossível... e uma nova suavidade".