Em "Primeiro Amor", o banco da praça está sempre presente.
É lá que está Ele, e é lá que Ela o encontra.
É lá que está Ele, e é lá que Ela o encontra.
No banco, o tempo passa, as coisas acontecem, os personagens se cruzam.
O banco é banco, é cama, é mesa, é baú, é lar.
Por ser um elemento fundamental da peça, o banco esteve presente em praticamente todos os momentos de criação. Como parte do processo, os atores foram levados a interagir de diferentes formas com esse banco, e essas diferentes interações geraram resultados interessantes para o espetáculo, que tem estreia prevista para junho.
Abaixo, alguns registros dessas experimentações. As fotos são de Luciane Pires Ferreira.
Matteo, Rodrigo e Léo. |
Vanda e Pablo. |
Rodrigo e Samuel. |
Léo e Matteo. |
Rodrigo e Samuel. |
Rodrigo, Vanda, Adriano, Léo, Samuel e Matteo. |
"No entanto, a imagem dela permanece ligada à do banco, para mim, não o banco da noite, mas o banco do anoitecer, de modo que falar do banco, tal como eu via ao anoitecer, é falar dela, para mim." (Primeiro Amor - Samuel Beckett)