segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Diário Virtual do Neelic

Quarta feira é um dia especial! É FERIADO! Então aproveite para relaxar, pegar um cineminha, comer pipoca e se divertir. Mas se você quer ficar por casa, no conforto do ar-condicionado, confira as dicas de filmes que preparamos pra você. São clássicos que fazem parte da "minha" lista: 100 filmes para ver antes de morrer!


Casablanca (1942)
O poderoso chefão (1972)
Matrix (1999)
Old Boy (2003)
Tempos Modernos (1936)
Shrek (2001)
Ratatouille (2007)
Garota Interrompida ( 1999)
Monty Python e o Cálice Sagrado (1975)
Vanilla Sky (2001)
Vicky Cristina Barcelona (2008)
Toy Story (1995)
Solaris (1972)
Gia, Fama e Destruição (1998)
Tudo sobre minha mãe (1999)
Psicose (1960)
Pulp Fiction (1994)
O Silêncio dos Inocentes (1991)
A Lista de Schindler (1993)
Cantando na Chuva (1952)
Cidadão Kane (1941)
A Doce Vida (1960)
Cinema Paradiso (1988)
Taxi Driver (1976)
Laranja Mecânica (1971)
Fale com Ela (2002)
A Noviça Rebelde (1965)
Os Doze Macacos (1996)
O Iluminado (1980)
Lanternas Vermelhas (1991)
Juventude Transviada (1955)
Platoon (1986)
Julgamento em Nuremberg (1961)
O Piano (1993)
O Pianista (2002)
Vick Cristina Barcelona (2008)
O óleo de Lorenzo
O Morro dos Ventos Uivantes (1939)
Uma Linda Mulher(1990)
De volta para o futuro (1985)
Quero ser John Malkovich (1999)
Veludo Azul (1986)
Minha vida de Cachorro (1985)
Bonequinha de Luxo (1941)
O Fantasma da Ópera (1925)
Up (2010)
Beleza Americana (1999)
Os reis do Iê-Iê-Iê (1964)
Viva Zapata (1952)
Meninos não Choram (1999)
Frida(2002)
O Sexto Sentido (1999)
Poltergeist (1982)
Perfume de Mulher(1992)
O Planeta dos Macacos (1968)


Beijos
Suelen 

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Diário Virtual do Neelic

Dicas bacaninhas para o final de semana

Bom gente, neste findi super quente, pra quem puder aproveitar a praia fica a dica imperdível:  Acontece neste final de semana em Atlântida, o festival Meca. Muita atividade na beira da praia: campeonato de surf , skate, showball, futevôlei além de mostras culturais e o melhor da trilha sonora até anoitecer. Muito rock, indie e diversão para a turma cheia de estilo.

Quer ficar por dentro da programação?
Confira:
http://www.mecafestival.com.br

Beijitos Suelen

Diário Virtual Neelic

Filme ótimo, quem não viu ainda não sabe o que tá perdendo: Coisas Belas e Sujas.
Abaixo informações sobre ele:
Em Londres um nigeriano, Okwe (Chiwetel Ejiofor), trabalha como motorista de táxi de dia e à noite é o recepcionista do Baltic, um pequeno hotel. Numa noite, ao vistoriar o quarto 510, repara que o vaso sanitário estava entupido e toma um choque ao saber o motivo do entupimento: um coração humano. Ele pensa em delatar o caso para a polícia mas recua, pois Okwe está ilegal na Inglaterra. Ele só confia realmente em uma pessoa, Senay (Audrey Tatou), uma turca que trabalha no Baltic como camareira. Senay não poderia trabalhar em lugar nenhum, pois ela entrou com um pedido para legalizar sua permanência e enquanto a imigração não toma uma decisão não pode ter emprego. Com isso ambos estão em uma situação muito vulnerável. O coração encontrado está relacionado com uma situação de tráfico de órgãos.
título original: (Dirty Pretty Things)

lançamento: 2002 (Inglaterra)

direção:Stephen Frears

atores:Audrey Tautou, Sergi López, Chiwetel Ejiofor, Sophie Okonedo.

duração: 107 min





 

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Diversidades do Espetáculo Primeiro Amor

Gente,

Segue abaixo um dos muitos textos que encontramos durante a pesquisa de nosso recente espetáculo, Primeiro Amor.

É longuinho para blog, mas vale a pena se o assunto lhe interessa de alguma maneira. Por isso, resolvi postar assim mesmo.

Abraço,

Desirée.


O tópos do amor
Dentre todos os topoi literários, o amor é o lugar (tópos) de onde parte e para onde se destina a maior quantidade de narrativas e poemas. Num lance mais do que arriscado, talvez se possa dizer que todos os textos literários caminharam e caminham em volta de, sob, sobre, de, para esse tópos. Mas por que será que um tema comum a tantos textos ficcionais ao longo da história, no tempo e no espaço, é tido pelos estudos literários propriamente como um lugar? Trata-se de uma figura retórica clássica, que remete à ideia de uma fonte, ou  sede, à qual se recorre com finalidade persuasiva. Roland Barthes também se refere aos topoi, ou lugares-comuns, como formas ou espaços vazios que são preenchidos estilisticamente por diferentes escritores. É necessário que haja um lugar onde a literatura se instale, de onde ela seja extraída e para onde ela aceda. Escritores, textos e leitores, mais do que ler e escrever, ficam, viajam, deslocam-se, movem-se e são transportados pelos próprios lugares em que se assentam.
Tomando como ponto de partida literal esse lugar-comum e universal – o amor –, penso que é possível estabelecer no mínimo quatro diferentes direções para os percursos literários do leitor brasileiro. Neste breve apanhado, quatro autores foram escolhidos para marcar esses caminhos: Bia Bracher, Fabrício Corsaletti, Bernardo Carvalho e Antonio Cicero. Como é fácil perceber, os quatro autores são contemporâneos e habitam o eixo Rio-São Paulo, um lugar estratégico, mas reduzido, do país. Não é o caso, por essa razão, de traçar, com base nesses quatro autores, um quadro completo da literatura brasileira atual. Escolhi aqui apenas esboçar variações no tratamento do maior dos topoi, o amor, para, com isso, sugerir algumas tendências literárias da produção brasileira contemporânea. É claro, também, que os autores selecionados para essas considerações são representativos na maneira como preenchem os lugares vazios com sua escrita das coisas e sobre as coisas.
O lugar do amor no jogo de montagem do real
Bia Bracher cria figurações da realidade histórica brasileira recente e atual, assim como de personagens de classes sociais marcadas, partindo de palavras e construções ficcionais que são tratadas como blocos de montar. As peças vão se sobrepondo, e os encaixes vão sendo lentamente descobertos, fazendo com que apareçam, muito gradualmente, os esboços do todo que vai se configurando. Bracher parte de peças inesperadas, que não pareceriam à primeira vista bater com a peça seguinte, para constituir pedaços que, somente juntos, e com muito trabalho, revelam a totalidade da casinha, do castelo, do posto de gasolina ou do quebra-cabeça a ser montado. Seria como uma narrativa cubista, não fosse o nexo causal que governa o todo, depois que ele é finalmente montado. Trata-se de uma literatura feita por pequenas simulações de enigmas que, mais tarde, revelam sua charada aparente. Em romances como Não Falei, Antonio, Azul e Dura e no livro de contos Meu Amor, esse recurso se repete, construindo uma fala em fragmentos, mas que não se reduz a isso. Os fragmentos são como vozes vindas de várias partes, contando versões plausíveis da história (sempre há uma história) e criando, com isso, a sensação de falta e possibilidade. Resta um “o quê?” sempre não resolvido, mesmo quando a história é quase totalmente revelada. É como montar um quebra-cabeça, vê-lo pronto, mas, na cena que ele representa, um homem não tem um braço, um nariz está quebrado. E o amor-lugar, ou o lugar do amor, nesse jogo de montagem do real, é um espaço meio sujo, marcado por dores tão fortes que mal pode ser pronunciado ou ouvido. É um amor quieto, não eloquente, por vezes sufocante e capcioso, mas que sempre anda pelas beiradas, percorrendo a narrativa nas entrelinhas e se pronunciando com todos os erros a que tem direito.
O amor dramático, absurdo e inédito
Fabrício Corsaletti é um romântico rasgado tardio. Mas não se deve entender, no adjetivo tardio, nada de pejorativo, porque o que vem tarde, para Corsaletti, soa completamente atual. Atual na brevidade, no desbastamento de qualquer pompa e solenidade, para confessar um amor quase trágico, mesmo quando o léxico se compõe de batatas e despertadores. Sua poética é propriamente confessional, como a de um poeta romântico, mas, misteriosamente, é como se o eu de que os poemas falam ainda pudesse manter algo de impessoal. É um eu entregue, mas contido pela elegância, economia e estranhamento com que aborda seus pequenos dramas ou alegrias. E, com isso, mantém-se uma distância que contribui para que sua poesia seja simultaneamente cortante e cômica, ingênua sem se expor em demasia. Quando, por exemplo, num poema como “Exílios”, o poeta diz: “o nariz da minha mulher / lembraria o focinho / de uma capivara / de pelúcia / se vivêssemos / numa ilha / selvagem / onde as capivaras / fossem os únicos / animais / e corressem / risco de extinção”, o fato de ele falar do nariz de sua mulher, de compará-lo ao focinho de uma capivara, ainda por cima de pelúcia, ainda mais numa ilha selvagem, e, para piorar tudo, onde as capivaras correm risco de extinção, não só potencializa e dramatiza seu amor, como também o carrega de um quantum de absurdo e ineditismo, que acabam por manter esse mesmo amor guardado do perigo da identificação ou de outro ainda maior, o perigo da expressão sincera. O leitor ri e chora, aproxima-se e distancia-se desse amor desesperado, mas tão protegido em sua solidão engraçada.
Nas contorções dos amores errados, desesperados  e fortes
As tramas narrativas de Bernardo Carvalho são como uma mistura de histórias romanescas, dramas sociais e mitologias. Mesmo que o mundo de que se fala seja em quase tudo contemporâneo e urbano, algo nele se dissocia dos acontecimentos circunstanciais e vem ou vai para um mundo sem tempo nem história, onde as coisas ainda estão em estado de enigma. Fatos estranhos acontecem, devem ser e serão decifrados, como nos melhores romances policiais, mas vários fiapos ficarão soltos, num lugar onde as coisas não conseguem ser resolvidas, porque estão fora da lógica convencional. Isso não significa que seus romances não possuam um fluxo narrativo coerente, mesmo se extremamente enovelado. Há uma vertigem de histórias múltiplas sendo contadas, uma dentro da outra e dentro da outra, até que venha a sensação de se perder, mas o próprio texto nos reencaminha para um eixo, ainda que instável. E, mesmo com todos esses ingredientes, todos tratados com intensidade próxima do máximo, acredito que o grande tema da obra de Bernardo Carvalho seja o amor. É nas contorções dos amores errados e, talvez por essa razão, desesperados e fortes que acontecem as muitas tramas de sua narrativa. Tudo parte dali e chega ali, numa linguagem de suspensão e medo, sempre sem saber o que pode acontecer, e, quando se sabe, sem o alívio esperado. A ambiência geral é dramática, e uma das razões pelas quais essa narrativa é tão atual é a maneira polifônica e inexorável como os amores fracassam.
O amor entre o passado clássico e o presente urbano
A vitrine, no poema aqui citado de Antonio Cicero, é propriamente um lugar – mais do que uma metáfora – onde se pode conhecer sua poesia, ou sua poé-tica. Trata-se de uma poesia espacial: a cidade, as ruas, as avenidas, os apartamentos, as pessoas como sítios onde ficar e aportar, os próprios corpos como lugares a serem explorados. E, em todos esses espaços, o eu se vê, se reconhece e experimenta uma sensação narcísica positiva, de agrado por estar vivo, naquele momento e tempo, mesmo com a consciência de perecibilidade aí implicada. O momento vai passar, mas há algo de bom nessa passagem: só ela permite que as coisas sejam irrepetíveis. Sua poesia, no mais das vezes metrificada e sempre no máximo de apuro lexical, sintático e rítmico, pode soar anacronicamente clássica, numa primeira leitura. Seria um engano julgá-la assim; Cicero recupera cânones poéticos porque sabe torná-los necessários, não meramente ornamentais. Eles são necessários na exatidão com que sua poesia recorta os lugares, na miniarquitetura que seus versos constroem, sem, entretanto, deixar de lado “pacotes de excursão”, “tênis”, “ônibus” e “água perrier”. O amor, nessa tensão entre o passado clássico e o presente urbano, é desarraigado, fugaz e, por ser fugaz, erótico. Não há drama na rapidez do contato amoroso, nem em parte alguma de sua poesia. A moldura métrica e rítmica impõe um rigor à dicção e aos objetos poéticos de modo que os torna sempre elegantes e altivos, mesmo quando tratam de algum sofrimento.
É o fato de estar em um lugar, e, no caso da literatura, de ocupar um lugar, que permite às narrativas criar também o não lugar (o atopoi), ou o lugar especial, de Aristóteles. É o lugar não reconhecível, inclassificável, aquilo que não se identifica prontamente, mas se diferencia de tudo. O amor é o maior dos lugares-comuns, mas é somente se assentando nesse lugar universal, e assumindo-o com todos os seus riscos, que é possível a cada autor estabelecer o que ele tem de impermanente e único. Bia Bracher, Bernardo Carvalho, Fabrício Corsaletti e Antonio Cicero escolhem o amor e, a partir daí, figuram mundos particulares. Lugares novos onde se quer ficar.

http://revistacult.uol.com.br/home/2010/10/o-amor-como-lugar/

Como já dizia a bisavó de todo mundo...

Olá,

Esta é uma contribuição do Jordan, nosso aluno, sobre o post do "jamegão". Ele explica a origem deste termo.

Veja lá, é engraçado.

O link é este:

http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0361.htm

Valeu, Jordan!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Desirée_Pessoa: Foto da Bienal

Desirée_Pessoa: Foto da Bienal: "Gente, a foto abaixo eu fiz na Bienal de SP neste ano que passou. É de celular, bem 'amadorinha', mas sempre vale a intenção de compar..."

Diário Virtual do Neelic

Gente,
A dica hoje é de um filme ótimo do Cacoyannis, ELECTRA. A história é a do clássico grego, pra quem nunca leu, há três versões dos autores que ficaram mais conhecidos: Sófocles, Ésquilo e Eurípedes.

A que eu mais gostoé a do Eurípedes, mas é aquela história: gosto... bem, segue uma brevíssima sinopse.
Até,
Desirée.

ELECTRA, 1962, direção Michael Cacoyannis.
Após descobrir que seu pai foi assassinado pelo amante de sua mãe, Electra planeja uma vingança. Destaque: Famosa tragédia grega baseada em peça de Eurípedes, em que Electra acaba matando a mãe com a ajuda do irmão Orestes. Irene Papas interpreta Electra - a atriz também integra o elenco de "Zorba, O Grego", dirigido por Michael Cocayannis. Indicado ao Oscar de filme estrangeiro. Premiado no Festival de Cannes (FRA) na categoria melhor adaptação.
113 min


Como já dizia a bisavó de todo mundo...

Descobri uma ótima:


"Dar o jamegão" = Assinar, mais frequentemente em casos mais sérios, tipo um contrato.

Lembrei do blog na mesma hora que ouvi, rsrsrs.


Desirée.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Diário Virtual do Neelic

Gente!!!


O Neelic rende homenagem ao seu criador-produtor, Bruno Fernandes, que "abocanhou" a ÚNICA vaga para reingresso de diplomado no DAD/UFRGS deste 2011.

O Bruno escolheu ênfase em direção, o que significa que o Neelic e Porto Alegre vão ganhar um novo diretor, saído do forninho acadêmico.

Parabéns, Bruno!!!

sábado, 22 de janeiro de 2011

Tem uma coisa que eu vi

E aí minha gente.

Agora vamos falar de coisa boa... Hoje na sessão "Tem uma coisa que eu vi" a gente traz pro pessoal aí de casa uma indicação de filme. O filme da semana é "Dreamgirls" filme americano de 2006. Devem estar pensando que somos DESATUALIZADOS.. mas a verdade é que a produção deu uma atrasadinha e conseguimos acompanhar o filme somente esses dias.

Mas falando sério pessoal: esse é um filme que eu vi há poucos dias, e me encantou muito.




O filme é a adaptação do musical premiado da Broadway de 1981, que possui o mesmo nome. Esse musical mesmo sendo uma obra ficcinal é baseado em alguns fatos reais, como a criação da Motown Records, a trajetória do grupo The Supremes, e a ascenção da cantora Diana Ross. Contudo, no filme, o grupo musical, os personagens e alguns acontecimentos foram "adaptados" de forma a deixar a trama mais interessante e ágil. Alguns personagens foram inspirados em mais de um artista real da época ambientada do filme (década de sessenta e setenta).


Algumas curiosidades sobre o filme:
- "Dreamgirls é o 1º filme da carreira de Jennifer Hudson. Ela participou anteriormente do programa de TV "American Idol", o qual não chegou na final. Hudson disputou o papel de Effy White com outras 782 atrizes, incluindo sua rival no programa, Fantasia Barrino;"
-"Beyoncé Knowles é uma grande fã da versão da Broadway de "Dreamgirls" e, para conseguir o papel de Deena Jones, fez uma audição em que estava com o figurino da personagem e usando sua coregrafia. Ela derrotou a cantora Alicia Keyes na disputa pela personagem;"
- "Jennifer Hudson ganhou 9 quilos para interpretar a personagem Effy White;"
-" O orçamento de Dreamgirls - Em Busca de um Sonho foi de US$ 70 milhões."
-"Dreamgirls é dedicado a Michael Bennett, diretor, produtor e coreógrafo da versão original da Broadway;"


Algumas indicações e premiações do filme:

OSCAR
Ganhou
Melhor Atriz Coadjuvante - Jennifer Hudson

Indicações
Melhor Ator Coadjuvante - Eddie Murphy
Melhor Direção de Arte
Melhor Canção Original - "Listen"
Melhor Canção Original - "Love You I Do"
Melhor Canção Original - "Patience"

GLOBO DE OURO
Ganhou
Melhor Filme - Comédia/Musical
Melhor Ator Coadjuvante -Eddie Murphy
Melhor Atriz Coadjuvante - Jennifer Hudson

Indicações
Melhor Atriz - Comédia/Musical - Beyoncé Knowles
Melhor Canção Original - "Listen"


Para mim, esse filme musical tem uma trilha genial, então deixo para vocês o vídeo com meu trecho predileto do filme: a interpretação de Jennifer Hudson da canção "And I am telling you I'm not going". Brilhante!!!



Então é isso minha gente, minha contribuição de hoje para o Blog. Beijo a todos e sejam felizes.

Bruno Fernandes


Fonte: http://www.adorocinema.com e http://www.wikipedia.pt

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Diário Virtual do Neelic

Oi galera!
Hoje quem acessou o site de busca GOOGLE, viu que uma linda imagem fazia parte do layout da página. Neste dia, 19 de janeiro de 2011, celebram-se os 172 anos de nascimento de Paul Cézanne, um dos principais pintores do pós-impressionismo, do qual fazem parte grandes nomes, como Manet . Cézanne nasceu na França em 19 de janeiro de 1839, na cidade de Aix-la-Provence, e faleceu lá mesmo, em 22 de outubro de 1906, aos 67 anos, vítima de pneumonia. Paul Cézanne foi escolhido para ser o Google Doodle de hoje e claro, não poderíamos deixar de homenagear este grande nome da história da arte em nosso blog.
Postei algumas fotos das minhas telas preferidas.

Beijos e Boa Noite
Suelen Gotardo








Olho nu e ouvidos para quem tem

Abaixo segue um textinho descontraído que recebi uma vez da Ju, amiga e colega do Neelic, que considero muito apropriado (e divertido) na nossa realidade.

Abraço e até a próxima!
Desirée.


"Respostas para qd alguém te perguntar: "e tu quando é que vou te ver na Globo?"

(se o cara for médico) E você, quando é que eu vou te ver no Sírio Libanês ou no Einstein?

(se o cara for advogado) E você, quando é que eu vou te ver no STJ?

(se o cara for administrador) E você, quando é que eu vou te ver presidindo uma multinacional?

(se o cara for economista) E você, quando é que eu vou te ver presidindo o Bradesco?

(se o cara for jornalista) E você, quando é que eu vou te ver apresentando o Jornal Nacional?

(se o cara for publicitário) E você, quando é que vai ser diretor de criação da W/Brasil, ou da F/Nazca?

(se for arquiteto) E você, quando é que eu vou ver uma grande obra sua em algum grande centro urbano?..."

 
Expressão que o cara vai ficar depois da tua resposta.


Foto da tua família esperando te ver na Globo.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Diário virtual do Neelic

Dicas de Maquiagem para Teatro

Hoje vamos falar um pouco em caracterização de personagem. Para criarmos uma maquiagem específica de uma peça, precisamos recolher as informações sobre o texto, como as características físicas e traços típico do personagem. Podemos nos transformar no que quisermos, basta saber os truques certos e ter um pouco de criatividade.
Minha dica de hoje é conseguirmos nos transformar em uma pessoa mais velha.
Para esse trabalho vamos utilizar Luz e Sombra, ou seja, cores claras e escuras, ou ainda, lápis branco e marrom. Separei uma imagem que ilustra muito bem a ideia de luz e sombra e os pontos que devemos marcar. A partir dela seguimos com as dicas.



1º - Faça a maquiagem base que eu mostrei no post anterior;
2º - Marque com lápis marrom as linhas de expressão do seu rosto (testa, olhos, boca, etc.) se não forem muito visíveis faça algumas “caretas” que elas aparecem, ou, siga as marcas da foto;
3º - Esfumasse as linhas marrons e faça logo abaixo delas as mesmas linhas agora com lápis branco e esfumasse também. Cuide ao esfumaçar para que as cores não sumam;
4º - Use um pó compacto mais claro que o seu tom de pele para iluminar algumas áreas como: a parte alta do nariz, do canto interno do olho até as bochechas, entre as sobrancelhas e o meio das pálpebras, etc;
5º - Escureça alguns pontos com o pó compacto, entre eles: as têmporas, o canto interno do olho, entre o queixo e a boca, a parte inferior das bochechas e pescoço.
6º - Use pancake nas sobrancelhas para deixa-las brancas e podem usar alguns tipos de sprays específicos para deixar o cabelo branco.

Após tudo isso estamos prontos para fazermos um velhinho simpático em nossa peça de teatro.

Grande abraço e até a próxima.
Adriano Roman



sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Tem uma coisa que eu vi...

... na TV:

Promessa de Ano-Novo de uma mulher entrevistada para o Fantástico do dia 26.12.2010:
"Eu prometo não mentir mais pro meu marido, não esquecer a minha filha na creche e não atazanar mais os meus vizinhos com intrigas!"

Fala de fã que se prepara para assistir o show de RC na praia de Copacabana:
"Ele prefere me ver assim... com as unhas pintadas de branco." (enquanto pinta obviamente as unhas na fila de pessoas que esperam pela abertura dos portões para o show)

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Tem uma coisa que eu vi...

Criatividade pura, quer dizer, com salada...

Tenho profundo apreço por quem consegue ver e dar uso diferente onde a maioria só enxerga o óbvio. Não é pura criatividade dar vida a essas verduras e ainda fazer referência às grandes obras?! Quem mistura muita criatividade, posicionando batatas, gengibre, couve, tofu, cebolas e pepinos é a artista chinesa Ju Duoqi. A coleção se chama "Museu do Legume", exposta na Galeria de Fotografia Paris-Pequim, na capital chinesa.

Segue abaixo algumas imagens da coleção. (Sabe que o brócolis que tá na geladeira acaba de me dar uma idéia?!  (#alouca) hehe)
Bjus,
Vanda

 'A Liberdade Guiando o Povo', de Eugène Delacroix, tornou-se 'A Liberdade Guiando os Legumes' na recriação bem humorada da chinesa Ju Duoqi. 





O quadro 'A Lição de Anatomia do Dr. Tulp', de Rembrandt, virou uma aula do 'Dr. Repolho em Conserva'.





 'Mona Lisa', de Leonardo Da Vinci, nunca pareceu tão saudável como aqui, na tela que Ju chamou de 'Mona Tofu'.





 'O Beijo', de Gustav Klimt, também recebeu o toque de Ju Duoqi, que usa legumes e verduras frescos e cozidos.





 Andy Warhol, famoso por pintar uma lata de sopa, talvez nunca tenha imaginado ver sua Marilyn Monroe com cabelos de repolho.





 No auto-retrato de Van Gogh, Ju Duoqi usou alho poró.





'O Nascimento de Vênus', de Botticelli, foi uma das obras escolhidas pela artista em sua homenagem às mulheres que gostam do lar.


Fonte: http://www.groupiecultural.com/2010/11/museu-de-vegetais-por-ju-duoqi/

Diário Virtual do Neelic

Dica de filme: Enterrado Vivo (2010 - Espanha - Direção Rodrigo Cortés)

Sinopse:

Paul Conroy (Ryan Reynolds) é um americano que trabalha como motorista de caminhão no Iraque. Ele acorda, sem saber como, enterrado vivo dentro de caixão de madeira. Sem saber o porquê de estar ali, ele tem em suas mãos apenas um telefone celular e um isqueiro. Começa então uma tensa corrida contra o tempo e a falta de ar. A pressão aumenta quando os sequestradores exigem um resgate milionário para libertá-lo e um vídeo com suas imagens vai parar no YouTube.

(Como muitas vezes acontece, as sinopses dizem coisas diferentes das que eu diria sobre o filme, hehe.)

Bem, fica a dica.

Desirée.


Como já dizia a bisavó de todo mundo...

"Retovado" = significa agitado, normalmente se usa para criança quando está muito bagunceira. Também pode ser substituído por "fulano hoje tá chamando chuva".

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Textos interessantes sobre artes cênicas

Segue mais um texto que consideramos interessante a quem tem gosto pelas artes cênicas.

Abraço!


O Ator: O Poeta da Cena

Texto: Cristina Tolentino
Fotografia do espetáculo Elogio do Esquecimento, da Escola de Teatro do Neelic. A atriz é Juliana Charão. Fotógrafo: Carlos de los Santos.

A arte do ator é uma teia de extrema delicadeza e de corajosa ousadia. Um percurso ávido, tecido pela paixão de conhecer o homem, o mundo, o cosmo, como uma necessidade implacável, apetite de vida, rigor cósmico, criação contínua.

Uma difícil e prazerosa arte de inscrever, com verdade, no tempo e no espaço da representação, os segredos da alma humana. Uma força criadora que apreende a interioridade ( as aspirações, os fluxos secretos do desejo) e se inscreve na exterioridade.

Uma trajetória, na qual o importante não é o se assentar no que foi acumulado, não é o capitalizar as habilidades técnicas e as teorias, nem passar por provas de genialidade e sim o enfrentar o desafio diário em abraçar as suas precariedades, as suas contradições, os seus limites, tendo como grande desafio, transformá - los em matéria expressiva, em algo ainda não nascido, fazendo-o nascer. Uma arte em vida, dinâmica, em movimento, em ação, germinada por esse desejo invencível do vir-a-ser. Uma representação habitada por marcas de sua própria história, gravadas em sua memória, escrita em sua própria carne.

Um trabalho orgânico, onde o ator coloca a sua humanidade não de maneira desatinada e descontrolada. Uma matemática criadora, embasada por uma técnica que garante qualidade, rigor, precisão e que vai possibilitar ao ator locomover-se, construir - se e se tornar uma presença ativa em cena, ou seja, o ator é ao mesmo tempo material e organizador de seu trabalho. Ele deve ser um compositor a cada dia. Todos os dias ele esculpe e compõe a sua obra: ele mesmo, obra viva do teatro. Todos os dias ele escreve uma poesia com o seu corpo.

Por isso, uma obra poética - porque capaz de nos enlevar para além de mundos conhecidos, permitindo - nos entrar em contato com o nosso ser essencial. O teatro é a arte de reavivar memórias, busca atingir o ser do homem, se comunica em um outro plano, diferente da realidade cotidiana, superficial e inútil. Rompe a linguagem para tocar a vida. Transmite verdades que de outro modo permaneceriam ocultas. Traduz o intraduzível. Torna visível o invisível Um ato revelador que exige coragem e generosidade.

Eis a trajetória do processo de formação do ator. Uma prática sedimentar, com camadas de razão e emoção, depuradas pela ação do tempo milenar, mostrando como a força de uma arte tão antiga continua atual e múltipla, possibilitando o ato único de alta comunhão e celebração e "nos imbuindo de um ardente e passageiro sabor de outro mundo, no qual nosso universo presente esteja integrado e transformado", como diz Peter Brook.

Fonte: http://www.caleidoscopio.art.br/cultural/teatro/contemporaneo/o-ator-o-poeta-da-cena.html

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Diário virtual do Neelic

Dicas de Maquiagem para Teatro

A maquiagem melhora a visibilidade do rosto do ator (atriz) e torna as características faciais mais aparentes. Quando estamos em um palco as coisas parecem "diminuir", suavizar e abaixar o tom. Isso porque com a distância mais as luzes fortes em cima da pessoa faz a maquiagem parecer mais suave do que realmente é. Assim como a roupa, a maquiagem auxilia o ator a revelar o personagem fornecendo dicas de sua personalidade, idade, raça, saúde e seu ambiente. A maquiagem é muito importante para compor um personagem e ela não pode passar em "branco".

Veja algumas dicas para a maquiagem básicas de atores e atrizes:



1º Base – A base a ser usada deve ser preferencialmente com uma cobertura mais densa, como bases cremosas, em pasta ou pancake. As tonalidades devem ser do tom da sua pele, mas se quiser um rosto mais branco ou mais escuro vá variando os tons das bases conforme sua necessidade e seu personagem;


2º Pó Compacto – Deve-se dar algumas pinceladas com pó compacto sobre a base somente para tirar o brilho, não usar esponja, isso irá carregar muito e “quebrar” a maquiagem conforme os movimentos que forem feitos. Pode-se assim como a base variar os tons do pó compacto conforme a necessidade;





3º Blush – O blush geralmente é usado por atrizes e deve ser  bem carregado e de cores fortes. Atores também podem usar desde que o blush seja um ou dois tons a mais que o pó compacto e a base, isso deixa um aspecto mais natural;


4º Lápis – O lápis preto deve ser usado para realçar os olhos, na parte inferior, que de longe parecerão naturais. Para fazer um efeito de delineado deve-se fazer um traço mais grosso no olho. Pode-se também usar um lápis marrom ou cor de boca para fazer o contorno dos lábios;

5º Rímel – O Rímel pode ser transparente para atores e preto para atrizes, mas se você quer um efeito melhor use cílios postiços eles aparecem mais.



Com essas dicas você já tem o básico para a sua caracterização.

Façam perguntas, mandem dicas, sugestões e ideias para nós, para isso, é só comentar esse post.

Beijos e até breve.
Adriano Roman

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Tem uma coisa que eu vi...

Este ano que passou eu vi vídeos e matérias muito ricas na internet sobre um artista belga chamado Jan Fabre, e deixo aqui alguns materiais para compartilharmos um pouco da arte que anda pelo mundo.

Abaixo, segue primeiramente um vídeo e, em seguida, uma breve descrição de quem é o encenador e artista visual, e uma matéria que saiu no Estadão com uma fotografia.

Desirée Pessoa.

 


Jan Fabre nasceu em 1958 em Anvers na Bélgica, onde vive e trabalha. Ele é um desenhador, escultor, coreografo, e encenador. A polimorfia do seu trabalho faz dele um artista inclassificavel no mundo das artes.

Fonte: http://www.joaoleitao.com/viagens/2008/03/19/museu-louvre-exposicao-paris/


Jan Fabre, a arte de um belga fascinado pelo grotesco'Umbraculum - Jan Fabre' é uma exposição itinerante pela América do Sul que chega ao Instituto Tomie Ohtake
12 de agosto de 2010

Maria Hirszman - Especial para O Estado de S. Paulo



Obra de impacto usa fatias de ossos humanos em escultura e faz referência a símbolos como poder e religião. Foto: Hélvio Romero/AE

Diversidade de meios e síntese poética: esses parecem ser os dois principais critérios para a escolha das 19 obras do artista belga Jan Fabre que compõem sua exposição itinerante pela América do Sul, iniciada há dois anos no Chile e que chega ao Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo. A mostra passeia pelos grandes temas, materiais de predileção e associações recorrentes na produção do artista, propondo uma espécie de resumo amplo de sua trajetória. Com mais de 30 anos de carreira, Fabre é um dos grandes nomes da arte contemporânea europeia - e não apenas no restrito campo das artes visuais, mas também com uma sólida e polêmica trajetória na cena teatral -, mas só expôs antes no Brasil em 1991, participando da 21.ª Bienal de São Paulo.

Talvez a expressão mais utilizada para definir a obra de Fabre seja "metamorfose". Não necessariamente por seu fascínio com o mundo dos insetos (as carapaças dos escaravelhos, com sua rigidez protetora e seus sedutores tons de azul e verde, estão entre suas matérias-primas prediletas), mas em função de uma certa ambiguidade em sua obra, uma transitoriedade permanente entre campos opostos, como beleza e repulsa, interioridade e exterioridade. "A imagem transcendente do mundo de Fabre incorpora diferentes temporalidades, que se encontram em um tempo presente: ao mesmo tempo que dão conta da impossibilidade de localizar essas temporalidades em um único ponto, também falam da impossibilidade de fechar em compartimentos excludentes conceitos como sujeito e mundo, interior e exterior", explica a curadora da mostra, Beatriz Bustos.

Como é possível, Fabre mescla um forte apelo à sensualidade com um fascínio pelo grotesco. Concebe, por exemplo, um arremedo de festim, associando cachorros empalhados (segundo ele animais abandonados, vítimas de atropelamento e outras vicissitudes) a feéricos enfeites de festas infantis. A instalação Carnival of the Dead Steetdogs, uma das primeiras que o artista faz com animais empalhados, é um carnaval, lúgubre, sombrio. E belo. Ele também mescla referências à intimidade mais absoluta - lançando mão de fluidos pessoais como sangue e esperma como materiais de desenho (ver obras como Sperm of the Parrot e My Body, My Blood, My Landscape, ambas de 1978) a um interesse permanente por questões históricas e filosóficas.

Uma das obras mais antigas da exposição, a escultura Me Dreaming, de 1978, retrata o próprio artista sentado à mesa, diante de um microscópio, como que concentrado em algum desafio, ou sonho, como sugere o título. Recobertos de tachinhas douradas, a figura do homem e todos os objetos presentes criam um misto de atração e repulsa; uma carapaça protetora e ameaçadora. Um outro detalhe da peça chama atenção: os pedaços de presunto cru amarrados nas pernas do homem, da cadeira, da mesa. É como se o artista repetisse, mais uma vez, a inversão entre o interior e exterior, deixando à mostra - por trás da carapaça - o interior de carne sanguinolenta. Não deixa de ser uma maneira de explicitar que o sentido da vida se expressa não apenas no ser humano mas naquilo que o cerca.

Outra obra de grande impacto, que participou da antológica exposição do artista há dois anos no Louvre, é Umbraculum, a Place in the Shadow to Think and Work (Um Lugar na Sombra para Pensar e Trabalhar), de 2001. A escultura, que dá título à mostra, recria com fatias de ossos humanos um traje que parece de um monge - ou monja -, inserindo-o num contexto bizarro de aparelhos para deficientes, lâminas de serra, etc... Além da evidente referência a símbolos entrecruzados de poder e religião - o termo umbraculum, que dá título à mostra, designa tanto uma espécie de guarda-sol, usado como atributo papal, como um molusco marinho -, a instalação brinca com um tipo de inversão bastante presente na produção de Fabre: ressituar o esqueleto humano não mais como estrutura mais íntima, mas como carapaça.

Há nessas obras tridimensionais de maior impacto uma evidente inter-relação com sua experiência teatral, apesar de Fabre afirmar que as artes visuais e as cênicas são meios distintos e que não há nenhuma inter-relação entre suas peças de teatro, trabalhos performáticos e obras visuais. Na verdade, Fabre transita com tranquilidade pelos mais diferentes meios e operações, indo do mais simples desenho a uma série de trabalhos em DVD. Muitas vezes é do contraste entre essas linguagens que ele obtém a atenção do observador. Também são bastante impactantes seus trabalhos em grande escala, como a ocupação do suntuoso salão do palácio real de Bruxelas com escaravelhos (instalação que consumiu três anos de trabalho e 1,4 milhão de cascas do animal) ou quando pinta a fachada de um palácio em Salzburg com tinta de caneta Bic, transformando tanto a fachada como a imagem de seu reflexo no espelho d’água em poesia visual.

Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,jan-fabre-a-arte-de-um-belga-fascinado-pelo-grotesco,593709,0.htm

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Diário Virtual do Neelic

Gente, mais uma dica de curso, mas esse é de teatro!
Participem, pois o trabalho da UTA é excelente!
Desirée Pessoa.


A USINA DO TRABALHO DO ATOR promove
Oficina: A IMPROVISAÇÃO COMO PROCEDIMENTO DE CRIAÇÃO: DO TREINAMENTO À CENA.

O trabalho, bastante intensivo, busca proporcionar aos interessados o contato com técnicas de trabalho corporal, vocal e improvisação, desenvolvidas pelo grupo que visam a disponibilizar o corpo para o trabalho cênico, bem como estimular a criação de um repertório de ações que sirva de base para a criação. A oficina visa, também, propor um espaço no qual aqueles que buscam instrumentalizar-se, possam fazer sua preparação com exercícios físicos voltados para o trabalho teatral.  A utilização das estratégias de treinamento físico e vocal abordadas pela Usina do Trabalho do Ator irá direcionar para o trabalho de improvisação como criação da ação e da cena. Ao final do curso, será entregue um certificado aos participantes que tiverem 75% de presença.

Quando: 11, 12, 13, 18, 19 e 20 de janeiro (terças, quartas e quintas, das 09h30minh às 13h).
Onde: Cia de Arte - Rua dos Andradas, 1780. Centro.

A oficina é gratuita e serão oferecidas 20 vagas. Interessados devem enviar currículo e carta de intenção para annafuao@yahoo.com.br.

Informações através do mesmo e-mail ou pelos telefones 3392 4018 / 9896 6272 com Anna Fuão.

Diário Virtual do Neelic

Gente, essa é para quem se interessa em textos sobre artes visuais. Fica a dica!

Desirée Pessoa.

"Maria Helena Bernardes ministra o curso 'Elaboração de Textos na Área de Artes Visuais', a partir do dia 21, das 15 às 18h, no Arena Cursos (João Telles, 379/102). O participante será orientado a formular textostendo como foco segmentos da produção artóstica de sua escolha, para produzir projetos e monografias em artes visuais. Detalhes: melissa@arena.org.br." (Fonte: Jornal Correio do Povo, Porto Alegre, 04.01.2011)

Tem uma coisa que eu vi...

Na imprensa dessa semana, foram divulgada duas mortes de artistas por câncer. Achei que devia postar aqui, como homenagem.

Desirée Pessoa.

Morre aos 65 anos o músico gaúcho Geraldo Flach
Pianista sofria de câncer e estava internado no Hospital Mãe de Deus

Morreu na tarde desta segunda-feira um dos principais músicos gaúchos: o pianista Geraldo Flach, aos 65 anos, em consequência de um câncer no mediastino, na região do tórax. O músico estava internado no Hospital Mãe de Deus desde o final de novembro, devido a problemas respiratórios decorrentes da doença, que ele vinha enfrentando desde o ano passado.

Flach passou por tratamentos de quimioterapia e radioterapia ao longo de 2010. O que não o impediu de seguir em plena atividade. Em junho passado, por exemplo, participou em Pelotas do primeiro festival de jazz da cidade, evento que teve o instrumentista como padrinho. Em outubro, lançou o CD Vivências, em parceria com o cantor Victor Hugo, a partir de composições de Mario Barbará e Sergio Napp e, no mês seguinte foi convidado especial de um show de Ivan Lins em Porto Alegre.

Lins foi um dos principais parceiros na longa trajetória de Flach, que alcançou projeção ainda na década de 60 como pianista, compositor e arranjador. Entre colaborações com artistas como Elis Regina, Nana Caymmi e Djalma Corrêa, participou de festivais, lançou discos e compôs, entre outras, a trilha sonora do premiado filme Ilha das Flores (1989), de Jorge Furtado.


 
Músico morreu nesta segunda-feira - Gabriela M. O, Divulgação 

Fonte: http://www.clicrbs.com.br/especial/rs/dsm/19,0,3163495,Morre-aos-65-anos-o-musico-gaucho-Geraldo-Flach.html



Morre Postlethwaite
Morreu neste domingo (2) o ator Pete Postlethwaite, informa a agência britânica Press Association. Ele tinha 64 anos. Segundo Andrew Richardson, amigo de longa data do ator, Postlethwaite faleceu após passar por um longo período doente em um hospital de Shropshire, na Inglaterra. Ele recebia tratamento contra um câncer.

Um dos principais atores britânicos, Peter William Postlethwaite nasceu numa família católica do nordeste da Inglaterra, na cidade de Warrington. Estudou interpretação na escola de teatro Bristol Old Vic e trabalhou como chaveiro para se sustentar. Depois se juntou à Royal Shakespeare Company durante os anos 80. Sua atuação como Giuseppe Conlon em "Em nome do pai" lhe valeu uma indicação ao Oscar em 1994 como melhor ator coadjuvante.

Recentemente, atuou em "A origem" (2010), de Christopher Nolan. Outros de seus trabalhos incluem "Os suspeitos" (1995), "O mundo perdido - Jurassic Park" (1997) e "Amistad" (1997), os dois últimos dirigidos por Steven Spielberg. Em uma declaração, Spielberg disse que considerava Postlethwaite "o melhor ator do mundo". Ele foi condecorado com a medalha da Ordem do Império Britânico em 2004.

O ator Pete Postlethwaite em 2004 (Foto: AP)
Fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/01/morre-o-ator-pete-postlethwaite-diz-agencia.html